Livros à lareira: 10 Livros com 200 páginas para ler num fim-de-semana
Ainda nem acredito que o tempo fresco está aí. As chaminés a largarem fumo das lareiras acessas. O conforto que é estar no quentinho de casa, com um livro na mão, sentado à beira da lareira. Eu já comecei a ler à lareira e não imaginam o quanto me soube bem. É procurar o prazer nas pequenas coisas e, acreditem, não há nada melhor!
Por isso, hoje trago-vos um post que já tinha feito no ano passado e que várias pessoas gostaram e é, nada mais nada menos, do que livros pequenos para ler num fim-de-semana. Enquanto que o outro post era de livros mais primaveris/verão, este vai ser com livros mais cosy e outonais. Tenham eles menos de 200 páginas ou pouco mais, são livro viciantes, que nos fazem não querer largar o livro. Preparem aí a vossa wishlist porque vão ter aqui mais opções 🤭
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A chamada é curta, mas ouvir a voz do Sam faz a Julie apaixonar-se por ele como se fosse a primeira vez. E a cada chamada, nos dias que se seguem, torna-se mais e mais difícil deixá-lo ir. A Julie vê de perto o sofrimento da família do Sam e pensa contar-lhes, mas isso pode cortar a ligação entre os dois… para sempre.
O que significa ter mesmo de dizer adeus? Como podemos seguir em frente quando isso implica pôr em risco o que mais amamos?
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A sua voz tem um estranho magnetismo, que leva os clientes a confessarem-lhe os seus sonhos mais secretos. Saem de lá com uma lista de livros, onde há sempre um título inesperado. Mais tarde, quando o leem, descobrem portas e janelas onde antes só viam paredes, encontram desvios, onde antes só viam obstáculos.
A identidade do charmoso Alex, que diz ser um cidadão do há muito perdido reino da Atlântida, é uma incógnita para a recém-órfã Marcella, assim como a incrível jornada em que ambos irão partir.
Afinal, Marcella é uma Atlante muito especial, e é imprescindível que volte às suas origens para garantir a salvação não apenas da Atlântida, mas dos restantes Reinos.
Neste longo e tortuoso caminho, ambos são intercetados por inimigos obscuros e desafios mortais com o objetivo de sabotar o processo e impedir o sucesso da sua missão. A resiliência de Marcella pode ser a chave para a sobrevivência dos Reinos, e o seu altruísmo ser capaz de aquecer um coração há muito adormecido.
Um romance tocante e inspirador.
Um rumor circula por Tóquio. Escondido num pequeno beco da cidade, dentro de uma cave, há um café com mais de cem anos. Com uma chávena bem quente, se nos sentarmos no lugar certo, oferecem-nos algo mais: a hipótese de voltar ao passado. Em Antes Que o Café Arrefeça, acompanhamos as viagens de quatro mulheres que procuram regressar a momentos determinantes das suas vidas para os mudar: falar com o namorado que partiu, ler a carta do marido com Alzheimer, ver a irmã pela última vez e conhecer a filha que nunca viu. Mas as viagens no tempo têm condições e riscos… e nada do que façam vai alterar o presente.
Uma mesa, um café e uma decisão.
Uma história sobre o amor, o tempo perdido e as oportunidades que o futuro nos reserva.
Caleb não é o rapaz perfeito. Uns anos antes cometeu um erro muito grave e ainda está a pagar por isso. Mas Sierra consegue ver para além do passado de Caleb e está determinada a ajudá-lo a encontrar o perdão e a redenção. Um clima de suspeitas, preconceito e desaprovação surge em torno deles, e Caleb e Sierra não conseguem deixar de se interrogar se o amor é realmente suficiente para ultrapassar todos os obstáculos...
Começa assim o avassalador romance de Celeste Ng. É de manhã, a família desperta para o pequeno-almoço. O pai, a mãe, o filho mais velho e a filha mais nova. Há porém um lugar vago à mesa e um silêncio que pesa. A filha do meio, a favorita dos pais, está ausente.
Como morreu, ou porque morreu, é para já um enigma. Há um inquérito, dúvidas, suspeitas e acusações. E uma teia delicada de dramas antigos, de segredos, que se vão desvendando pela voz (e pelo olhar) de cada um dos elementos da família. Apaixonamo-nos por eles, tão expostos (e tão frágeis) nesse momento de perda. Conhecemos a mãe, loura e de olhos azuis, que abandonou o sonho de uma vida pela filha - a quem depois virá a exigir o impossível. O pai, de ascendência chinesa, que projecta na única filha de traços ocidentais a sua própria integração na América. E conhecemos os irmãos de Lydia, a quem foram dadas apenas as sobras do amor - mas que nem por isso deixaram de a amar.
No entanto, naquela que é a sua obra mais amadurecida, que descreve uma órbita de afastamento nítida em relação ao tom predominantemente satírico dos seus anteriores romances, Jane Austen trata o carácter e os afectos da protagonista de uma forma que, sem perder totalmente de vista a ironia, é, sem sombra de dúvida, muito mais terna, e anuncia já uma percepção mais aberta e dinâmica da personalidade e comportamentos humanos.
Uma história de amor, desenvolvida com profundidade e subtileza, proporciona o campo ideal para um estudo reflectido, que sustenta na sua linha de horizonte o complexo relacionamento entre os dois sexos, e no qual homem e mulher surgem como seres moralmente análogos.
O que ele desconhece, é que a esposa que escolheu é uma assassina e a criança que adotou é uma telepata!
Mas o amor funciona de maneiras surpreendentes e, por vezes, coisas boas estão mesmo ao nosso lado...
1 comentários
Já li Persuasão (e muito recomendo!) e tenho aqui o Mrs. Dalloway para ler no próximo ano ;)
ResponderEliminarExcelentes sugestões!
Beijinhos*
Não Digas Nada a Ninguém
Muito obrigada pelo teu comentário! É muito importante!