10 livros para quem não gosta de smut e livros hot
Algo que tenho reparado é que há imensos livros, ultimamente, com imensas cenas de sexo e cenas muito hot mesmo. Em conversa com uma pessoa no Instagram, percebi que afinal não sou só eu que está cansada desse tipo de livros e que procura romances leves, sem smut, sem cenas de sexo explícitas. E é para pessoas como eu que eu trago este post. Obviamente que cada um é livre de ler aquilo que quiser. Eu própria, às vezes, leio livros com smut e bem hot, mas não quero desses livros sempre. Por isso, trago-vos esta lista de romances "clean".
Atenção: Alguns destes livros podem conter cenas de sexo, mas nunca explícitas e descritas. Lembro também que, em séries de livros, os seguintes podem já conter smut!
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Decidida a não se deixar abater, Kate aceita organizar uma viagem a Copenhaga para um grupo de jornalistas ingleses apostados em desvendar os segredos da felicidade dinamarquesa. Entre eles está Benedict Johnson, jornalista sério involuntariamente transformado em editor de lifestyle.
Benedict nutre um ódio especial por profissionais de relações públicas em geral e por tudo o que rodeia aquela viagem em particular. A tensão inicial entre ambos é óbvia, mas o gelo começa a derreter quando se rendem aos benefícios do hygge, especialmente, na companhia um do outro. Deixando para trás a eterna hora de ponta londrina e as noitadas no escritório, Kate descobre como viver à maneira dinamarquesa.
De ambientes intimistas e noites aconchegantes aos sorrisos genuínos de desconhecidos com que se cruza na rua, a cidade tem muito para lhe oferecer. Para Kate e Benedict, a vida tal como a conhecem nunca mais será a mesma. Poderão os segredos do hygge levá-los a um felizes para sempre?
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Ana Luís cresce a sentir que lhe falta algo e que não pertence a lado nenhum. a convivência com a mãe, uma mulher fria e dominadora, aprisiona-a num lugar solitário.
É na figura do pai que deposita todas as suas esperanças: ele é a peça do puzzle que falta e, quando o conhecer, a sua vida vai finalmente fazer sentido e sentir-se-á completa.
As mulheres da família Waverley são herdeiras de um legado mágico — o jardim familiar, famoso pela sua macieira, que produz frutos proféticos, e pelas suas flores comestíveis, imbuídas de poderes especiais que afectam quem quer que as coma.
Proprietária de uma empresa de catering, Claire Waverley prepara pratos com as suas plantas místicas — desde as chagas que ajudam a guardar segredos até às bocas-de-lobo destinadas a desencorajar intenções amorosas. Entretanto, a sua idosa prima Evanelle é conhecida por distribuir presentes inesperados cuja utilidade se torna mais tarde misteriosamente clara. São elas os últimos membros da família Waverley — com excepção da rebelde irmã de Claire, Sydney, que fugiu da cidade há muitos anos.
Quando Sydney regressa subitamente a Bascom com uma filha pequena, a tranquila vida de Claire sofre uma reviravolta, bem como a fronteira protectora que erigiu tão cuidadosamente em redor do seu coração. Juntas uma vez mais na casa onde cresceram, Sydney reflecte sobre tudo o que deixou para trás ao mesmo tempo que Claire se esforça por sarar as feridas do passado. E em pouco tempo as irmãs apercebem-se de que têm de lidar com o seu legado comum para viverem as alegrias do futuro que se anuncia.
Zachary procura a sua porta, embora não saiba. Segue um canto de sereia silencioso, uma certeza inexplicável de que está destinado a encontrar outro sítio. Quando descobre um livro misterioso nas prateleiras da biblioteca da universidade, começa a ler e sente-se cativado pelas histórias de prisioneiros que procuram amor, cidades perdidas e acólitos sem nome. De repente, um virar de páginas leva Zachary a uma história da sua própria infância, incrivelmente escrita naquele livro antigo.
Uma abelha, uma chave e uma espada impressas no livro conduzem Zachary a duas pessoas que mudarão o curso da sua vida: Mirabel e Dorian. Estes desconhecidos guiam-no através de bailes de máscaras e histórias sussurradas em salões clandestinos até à sede de uma sociedade secreta, onde as maçanetas estão penduram em fitas e, por fim, através de uma porta pintada que se abre magicamente para entrar num lugar que ele sempre desejara.
Entre túneis sinuosos repletos de livros, salões de baile e margens escuras como vinho, Zachary cai num mundo inebriante, permeado de romance e mistério. Mas trava-se uma batalha pelo destino daquele lugar e, embora haja quem sacrifique tudo para protegê-lo, outros estão determinados a destruí-lo.
Um dia, sem arranjos prévios, ela própria é pedida em casamento pelo Sr. Knightley. Emma não assume um compromisso, mas não o desencoraja, debatendo-se com um drama interior: o pretendente é amado por uma das suas melhores amigas, a qual Emma deseja ver feliz e «convenientemente» casada.
Porém, no seu íntimo tem um sentimento de aversão ao casamento de Harriet com Knightley e não pelas questões de conveniência que tanto respeita: é que ela própria ama Knightley.
Emma cede finalmente a um amor que tem razões mais fortes que a própria razão
Quando o seu novo editor, um homem organizado e meticuloso (e demasiado bonito para ser verdadeiro), se recusa a adiar novamente o prazo de entrega do próximo livro, Florence prepara-se para dizer adeus à carreira. Mas é então que recebe uma terrível notícia e tem de fazer algo que anda a evitar há uma década: regressar a casa para o funeral do pai. Não é que Florence não queira rever a família, que adora – é que voltar a Mairmont significa ter de lidar com fantasmas. Literalmente.
Mortinha por voltar o mais depressa possível para Nova Iorque, Florence vê de novo os seus planos descarrilar, quando, à porta da funerária da família, encontra, em vez do fantasma do pai, o espetro do seu editor. Tão irritantemente bonito como sempre… e claramente morto.
Entre cumprir as últimas (e peculiares) vontades do pai e ajudar o editor a pôr em ordem os seus assuntos inacabados, Florence começa a reencontrar não só o prazer da escrita como a alegria de viver, ao ponto de começar a questionar tudo o que sabe sobre histórias de amor. Mesmo sob sete palmos de terra, haverá ainda esperança num «felizes para sempre»? Será que, afinal, o amor não morreu?
Mas a sorte de Olive parece estar prestes a mudar, já que todos os convidados apanham uma intoxicação alimentar e só ela e Ethan não são afetados. E com o casal doente, há uma lua de mel no Havai com tudo pago… e sem noivos!
Encorajada por Ami e determinada a impedir que Ethan goze umas férias gratuitas sozinho, Olive decide esquecer as diferenças que os separam e embarcar rumo ao paraíso. Afinal, será assim tão difícil evitarem-se um ao outro durante dez dias? Até nem seria, se Olive não desse de caras com o seu novo patrão e não precisasse de se fingir apaixonada numa idílica lua de mel.
O problema é que essa mentira inocente ganha contornos mais graves e o infortúnio de Olive parece agravar-se cada vez mais. Mas Olive não se sente azarada. Na verdade, começa até a sentir-se… uma felizarda.
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